Polícia acaba com reunião do CV e prende ‘Chocolate’

Após denúncia anônima, policiais militares do 7º BPM (São Gonçalo), lotados no Posto de Policiamento Comunitário (PPC) do Jardim Catarina, prenderam, no fim da noite de segunda-feira (14), Fernando de Andrade Meneses, de 23 anos, o Chocolate, apontado como “gerente” do tráfico de drogas na comunidade.

Arma de guerra desaparece de batalhão em Itaboraí

Comando do 35º BPM (Itaboraí) investiga o desaparecimento de um fuzil modelo Colt, calibre 556, arma usada por forças de exércitos de alguns países do mundo. O fuzil teria sumido durante uma operação de rotina de PMs patrulhando ruas da cidade. Um aspirante a oficial procurou seus superiores e argumentou ter “esquecido” a arma durante rondas de policiamento ostensivo, na semana passada. Um Inquérito Policial Militar (IPM) foi instaurado pelo comandante da unidade, tenente-coronel Marcos Oscar Freire, que segundo o oficial, será concluído em 40 dias. podendo ser prorrogado por outros vinte.

Os policiais lotados na área operacional do batalhão de Itaboraí - também responsáveis pelo policiamento em Tanguá, Rio Bonito e Silva Jardim, receberam informações sobre a arma e estão orientados a procurá-la durante suas operações de rotina.

“Nossa investigação é criteriosa e imparcial. Estamos trabalhando com seriedade e rigor para esclarecer esse caso”, afirmou o comandante.
O fuzil colt 556 é uma das armas padrões usadas pela Polícia Militar em operações - principalmente às dirigidas à repressão do tráfico de drogas em favelas.

Pesando aproximadamente 3,5 kg, o Colt 556 tem alto poder de destruição, segundo os especialistas em armamentos. Uma pessoa ferida por um disparo dessa arma pode ter sequelas irreversíveis, dependendo da região atingida: ossos esfacelados e músculos destruídos - a reabilitação nesses casos - costuma ter índices muito pequenos.

No mercado “negro” do tráfico de armas, o preço de um fuzil Colt 556 pode chegar a até R$ 35 mil. Nas rotas de tráfico internacinal de armas já investigadas pela Polícia Federal brasileira, é muito comum a compra desse tipo de arma no Paraguai.

MOSQUETÕES SUMIRAM DO GAM
Não é a primeira vez que uma arma da Polícia Militar desaparece. Há alguns anos, o comando do Grupamento Aeromarítimo (GAM), no Centro de Niterói, abriu sindicância para apurar o sumiço de seis antigos fuzis - conhecidos nos meios militares como “mosquetões” .

As armas, de modelo mauser -08, eram usadas em cursos de instrução, no Grupamento Aeromarítimo. Elas estavam guardadas em uma das salas do GAM e o desaparecimento foi descoberto em inspeção de rotina. Um inquérito Policial Militar foi instaurado e a investigação, conduzida , ms os fuzis nunca foram encontrados. A assessoria de Imprensa da PM divulgou, na época que as armas as armas estavam velhas e inservíveis.
Os mosquetões são armas antigas - já usadas pelas forças militares brasileiras até o ano de 1954.

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