4 baleados em tiroteio na Favela Coronel Leôncio
Quatro pessoas foram baleadas, durante um tiroteio, na noite de quinta-feira (30), na Favela Coronel Leôncio, no Fonseca, em Niterói. As vítimas estavam participando de um bingo caseiro, no campo de futebol da comunidade, quando foram atingidas. A polícia investiga a hipótese de traficantes rivais da Favela Nova Brasília, na Engenhoca, terem feito os disparos numa suposta tentativa de invasão.De acordo com a polícia, ficaram feridos Gustavo Carvalho Ferreira, 18, Valquiria Souza dos Santos, 34, Sérgio Francisco Mendes, 66, e um adolescente, 17. Eles foram levados para o Hospital Estadual Azevedo Lima, no Fonseca.
Segundo a Secretária Estadual de Saúde Daniel, Valquiria e Sergio Francisco já tiveram alta. Gustavo foi atingido no glúteo e no braço direito e também sofreu fraturas na perna direita. Ele segue internado em tratamento.
Investigações - A delegada adjunta da 78ª DP (Fonseca) Renata Montenegro esteve no local do crime e disse que, a princípio, os criminosos não tinham um alvo determinado. “De acordo com as vítimas, os bandidos chegaram a pé, atirando indiscriminadamente. No momento do tiroteio houve correria e essas pessoas foram feridas quando tentavam se esconder. Os criminosos teriam fugido a pé”, explicou.
Ainda segundo a delegada, as investigações apontam para o envolvimento de criminosos da Nova Brasília. “Estamos cogitando essa possibilidade porque foram as primeiras informações que recebemos no local. Vamos ouvir algumas testemunhas e as próprias vítimas”, disse a delegada.
Guerra - A polícia não descarta a possibilidade de o crime ter sido motivado pela ‘guerra’ entre traficantes rivais por pontos de venda de drogas na região.
De acordo com dados do Serviço de Inteligência (P-2) do 12º BPM (Niterói), a favela Nova Brasília seria ligada a criminosos do Comando Vermelho (CV). Já o comércio de drogas na Favela Coronel Leôncio seria ‘controlado’ por traficantes da facção Terceiro Comando (TC).
PM apreende ‘metraca’ e carga de droga
Por conta da suposta tentativa de invasão na Coronel Leôncio, policiais do 12º BPM (Niterói), ocuparam, durante a madrugada, as duas comunidades. Numa das operações, os policiais apreenderam, na Nova Brasília, um revólver calibre 38 e 585 pedras de crack.
Numa segunda ação, os militares prenderam três homens, um deles identificado pelos PMs como André Gomes da Silva, o 2D. Ele teria indicado onde estariam escondido as armas do tráfico. Num dos becos da comunidade os policiais apreenderam uma pistola Taurus 9 mm, uma metralhadora INA calibre 40 e uma espada samurai. De acordo com os PMs, existe a possibilidade de as armas apreendidas serem as mesmas utilizadas pelos criminosos no confronto. André foi conduzido à 78ª DP (Fonseca) e autuado por associação ao tráfico. Os dois comparsas prestaram depoimento e foram liberados.
Adolescente morreu no ano passado
No dia 23 de novembro, a estudante Cíntia da Silva Alvarenga, 13 anos, foi baleada na cabeça durante uma suposta troca de tiros entre policiais do 12º BPM (Niterói) e traficantes de drogas, na favela Coronel Leôncio. Cíntia saía de uma festa com amigas quando foi atingida pelo disparo. Ela chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
Corpo de PM sequestrado é encontrado em Santa Cruz
Rio - O corpo do policial militar Marcos Paulo dos Santos Brandão, de 33 anos, baleado e sequestrado por cinco bandidos encapuzados no início da madrugada deste sábado em um bar na Estrada do Cortume, Santa Cruz, foi localizado. O corpo estava semi enterrado perto da margem do Rio São Francisco, no mesmo bairro onde foi ferido e sequestrado, no Jesuítas.
O cabo Brandão era lotado no Batalhão de polícia Rodoviária da PM e morava nas proximidades da Estrada do Cortume. A polícia está procurando pistas dos cinco bandidos que participaram do sequestro e morte do policial. Há suspeitas de que os assassinos sejam de um grupo de milicianos que atua na região.
Policiais do 27º BPM (Santa Cruz) foram acionados para a Estrada do Curtume, bairro Jesuíta, onde testemunhas contaram e o militar os criminosos estavam em um Fiat Idea. Ferido, ele foi colocado na mala do carro e levado.
O PM, que foi atingido por três tiros de fuzil, estava com amigos no Bar do Batata, na Estrada do Cortume, 828, bairro Jesuítas, em Campo Grande, pouco depois de 1 hora da madrugada de sábado quando os desconhecidos chegaram.
A PM fez buscas na região mas não conseguiu localizar o veículo, os bandidos e o cabo PM. Policiais da 36ª DP (Santa Cruz) confirmaram que a ocorrência foi registrada como sequestro.
Os PMs chegaram ao acusado após receberam denúncia anônima. George estava soltando pipa, no alto da comunidade, quando recebeu voz de prisão. Ele não reagiu. De acordo com os policiais, G é o segundo homem na 'hierarquia' do tráfico naquela região, que é ligada ao Comando Vermelho.
Condenado - Condenado por tráfico de drogas, George foi conduzido à 74ª DP (Alcântara). Ele tem mandado de prisão expedido pela Vara de Execuções Penais do Rio de Janeiro, George foi transferido para Polinter, em Neves.
O cabo Brandão era lotado no Batalhão de polícia Rodoviária da PM e morava nas proximidades da Estrada do Cortume. A polícia está procurando pistas dos cinco bandidos que participaram do sequestro e morte do policial. Há suspeitas de que os assassinos sejam de um grupo de milicianos que atua na região.
Policiais do 27º BPM (Santa Cruz) foram acionados para a Estrada do Curtume, bairro Jesuíta, onde testemunhas contaram e o militar os criminosos estavam em um Fiat Idea. Ferido, ele foi colocado na mala do carro e levado.
O PM, que foi atingido por três tiros de fuzil, estava com amigos no Bar do Batata, na Estrada do Cortume, 828, bairro Jesuítas, em Campo Grande, pouco depois de 1 hora da madrugada de sábado quando os desconhecidos chegaram.
A PM fez buscas na região mas não conseguiu localizar o veículo, os bandidos e o cabo PM. Policiais da 36ª DP (Santa Cruz) confirmaram que a ocorrência foi registrada como sequestro.
Traficante é preso soltando pipa
George Vieira Sotelo, 25 anos, o G, foi preso, na tarde de sexta (1), durante operação realizada por policiais do 7º BPM (São Gonçalo) No Morro da 10, no Mutuá. De acordo com a polícia, ele é foragido da Justiça e apontado como braço-direito do traficante Finho do Complexo do Mutuapira, em São Gonçalo.Os PMs chegaram ao acusado após receberam denúncia anônima. George estava soltando pipa, no alto da comunidade, quando recebeu voz de prisão. Ele não reagiu. De acordo com os policiais, G é o segundo homem na 'hierarquia' do tráfico naquela região, que é ligada ao Comando Vermelho.
Condenado - Condenado por tráfico de drogas, George foi conduzido à 74ª DP (Alcântara). Ele tem mandado de prisão expedido pela Vara de Execuções Penais do Rio de Janeiro, George foi transferido para Polinter, em Neves.
Policiais apreendem meia tonelada de drogas no interior do estado
Rio - Mais de meia tonelada de drogas foram apreendidas na Barreira Fiscal perto de Itatiaia, na Rodovia Presidente Dutra, em Nhangapi. Os 546 kg de maconha e 9,3 kg de cocaína estavam em um fusquinha que era transportado em carroceria de caminhão com placas de Minas Gerais.
A polícia está levantando o local de partida do caminhão e já sabe que as drogas seriam levadas para São Paulo.
Os PMs chegaram a Batata após denúncia anônima. Com ele foram apreendidos 75 munições de 45 mm, seis de 9 mm, 700 cápsulas vazias para endolação de droga e 100 gramas de cocaína pura. O material estava dentro de uma mochila.
De acordo com os PMs, Batata foi abordado dentro de casa e fingiu estar dormindo com a mulher. Ele foi conduzido à 74ª DP (Alcântara) e autuado por porte ilegal de munição de uso restrito e tráfico de drogas.
Posto - A balconista Angélica Maria foi morta, no dia 4 de maio de 2009, com um tiro na cabeça durante assalto a um posto de gasolina. De acordo com a polícia, André Felipe de Andrade Fonseca, o Banana 2, e Jean Fonseca Rodrigues Junior, o Banana 1, e Batata, foram responsáveis pelo assalto e pela morte da balconista.
Segundo relatos das vítimas, Batata permaneceu no volante do Doblô, roubado cerca de dez minutos antes, em Maria Paula, aguardando os comparsas que, depois de renderem os frentistas, invadiram a loja de conveniência onde Angélica trabalhava.
Depois de roubarem R$ 160 do posto, dois motoristas que abasteciam o carro e R$ 290 da loja de conveniências, um dos assaltantes teria dito para Angélica, que se preparava para deixar a loja e já havia fechado o caixa:
“Da próxima vez, não demore”, para, em seguida, disparar um tiro para trás, que acertou a cabeça da jovem. O automóvel foi abandonado, poucos minutos depois, na área da 78ª DP (Fonseca). No caixa da balconista assassinada havia cerca de R$ 30. No total, os bandidos roubaram R$ 1.050.
Encontradas perto do município de Itatiaia, drogas seriam levadas para São Paulo | Foto: Reprodução
O motorista chegou a fugir a pé depois de furar o bloqueio na estrada, mas policiais militares que dão apoio aos fiscais das Secretarias de Governo e da Fazenda conseguiram prender o ajudante do caminhão. Os dois veículos foram apreendidos com as drogas.A polícia está levantando o local de partida do caminhão e já sabe que as drogas seriam levadas para São Paulo.
‘Batata’ é ‘fritado’ no Pita
Acusado de participar de um assalto que culminou com a morte de uma balconista de posto de gasolina, no Rio do Ouro, em 2009, Leandro da Silva Santos Rodrigues, 20 anos, o Batata, foi preso, sexta (1), numa ação realizada por policiais do 7º BPM (São Gonçalo), na Rua Siber Mendonça, no Pita.Os PMs chegaram a Batata após denúncia anônima. Com ele foram apreendidos 75 munições de 45 mm, seis de 9 mm, 700 cápsulas vazias para endolação de droga e 100 gramas de cocaína pura. O material estava dentro de uma mochila.
De acordo com os PMs, Batata foi abordado dentro de casa e fingiu estar dormindo com a mulher. Ele foi conduzido à 74ª DP (Alcântara) e autuado por porte ilegal de munição de uso restrito e tráfico de drogas.
Posto - A balconista Angélica Maria foi morta, no dia 4 de maio de 2009, com um tiro na cabeça durante assalto a um posto de gasolina. De acordo com a polícia, André Felipe de Andrade Fonseca, o Banana 2, e Jean Fonseca Rodrigues Junior, o Banana 1, e Batata, foram responsáveis pelo assalto e pela morte da balconista.
Segundo relatos das vítimas, Batata permaneceu no volante do Doblô, roubado cerca de dez minutos antes, em Maria Paula, aguardando os comparsas que, depois de renderem os frentistas, invadiram a loja de conveniência onde Angélica trabalhava.
Depois de roubarem R$ 160 do posto, dois motoristas que abasteciam o carro e R$ 290 da loja de conveniências, um dos assaltantes teria dito para Angélica, que se preparava para deixar a loja e já havia fechado o caixa:
“Da próxima vez, não demore”, para, em seguida, disparar um tiro para trás, que acertou a cabeça da jovem. O automóvel foi abandonado, poucos minutos depois, na área da 78ª DP (Fonseca). No caixa da balconista assassinada havia cerca de R$ 30. No total, os bandidos roubaram R$ 1.050.
0 comentários:
Postar um comentário